O homem queria comprar
o vento
O homem queria comprar a terra
O homem queria comprar o mar
O homem cercou os rios
Inundou tudo e falou ser dele
Veio a morte levou o homem
Sem nada por ele pagar
Sua casca levado ao fogo
Virou cinza lançado ao mar
Parte dela o vento levou
Que de adubo serviu a terra
Veio a chuva e lama virou
Escorreu pro rio
Que ele comprou
O canoeiro lançou a flecha
No caminho feito no Rio
E no reflexo do espelho d'água
Viu a face de um triste homem
Que a natureza absorveu
Jogando na canoa
O peixe que Tupã lhe deu
O canoeiro partiu
Da mesma forma que o viu
O homem queria comprar o vento
O homem queria comprar a terra
O homem queria comprar o mar
O homem queria comprar os rios
Veio a morte levou o homem
Sem nada por ele pagar.
Mestre Hélio André Vidal de Souza 19/2/16
O homem queria comprar a terra
O homem queria comprar o mar
O homem cercou os rios
Inundou tudo e falou ser dele
Veio a morte levou o homem
Sem nada por ele pagar
Sua casca levado ao fogo
Virou cinza lançado ao mar
Parte dela o vento levou
Que de adubo serviu a terra
Veio a chuva e lama virou
Escorreu pro rio
Que ele comprou
O canoeiro lançou a flecha
No caminho feito no Rio
E no reflexo do espelho d'água
Viu a face de um triste homem
Que a natureza absorveu
Jogando na canoa
O peixe que Tupã lhe deu
O canoeiro partiu
Da mesma forma que o viu
O homem queria comprar o vento
O homem queria comprar a terra
O homem queria comprar o mar
O homem queria comprar os rios
Veio a morte levou o homem
Sem nada por ele pagar.
Mestre Hélio André Vidal de Souza 19/2/16
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