A miséria humana é cinza
A miséria humana arde como brasa
A miséria humana cobre o solo de morte
A miséria humana sufoca a alma
E enche me os olhos de tristeza
Ela consome a vida
Destrói os sonhos
Das crianças
Dos guerreiros
Das mulheres
Do pajé
A miséria humana é cinza
Dos corpos cremados na floresta
Dos pássaros
Das centenárias castanheiras
Do ipê
Sem o canto do uirapuru
Do cedro tostado nú
Das onças
Que nunca mais irão rugir
A miséria humana agoniza
Na queima dos galhos desumanos
Que enchem o pulmão humano
De partículas de seu próprio egoísmo
Que não o fazem
Centro de todo universo
E ele respira sua conspiração
Envenenando sua doente sociedade
A miséria humana é cinza
A miséria humana arde como brasa
A miséria humana cobre o solo de morte
A miséria humana sufoca a alma
E enche me os olhos de tristeza
Mestre:Hélio André Vidal de Souza 4/7/16
A miséria humana arde como brasa
A miséria humana cobre o solo de morte
A miséria humana sufoca a alma
E enche me os olhos de tristeza
Ela consome a vida
Destrói os sonhos
Das crianças
Dos guerreiros
Das mulheres
Do pajé
A miséria humana é cinza
Dos corpos cremados na floresta
Dos pássaros
Das centenárias castanheiras
Do ipê
Sem o canto do uirapuru
Do cedro tostado nú
Das onças
Que nunca mais irão rugir
A miséria humana agoniza
Na queima dos galhos desumanos
Que enchem o pulmão humano
De partículas de seu próprio egoísmo
Que não o fazem
Centro de todo universo
E ele respira sua conspiração
Envenenando sua doente sociedade
A miséria humana é cinza
A miséria humana arde como brasa
A miséria humana cobre o solo de morte
A miséria humana sufoca a alma
E enche me os olhos de tristeza
Mestre:Hélio André Vidal de Souza 4/7/16
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